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Showing posts from March, 2018

Flávio Rocha, o candidato liberal na economia, conservador nos costumes

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Flávio Rocha defende privatizar todas estatais e diz que BNDES não tem mais motivos para existir O dono da Riachuelo disse que o primeiro passo necessário para o país é "virar o Estado pelo avesso" (Divulgação) (Bloomberg) -- O empresário Flávio Rocha, mais novo nome disposto a concorrer à Presidência da República, defende a privatização de todas as estatais, inclusive a Petrobras e os  bancos , e avalia que o BNDES já não tem mais motivos para existir. Em entrevista exclusiva no escritório da  Bloomberg em São Paulo, o dono da Riachuelo disse que o primeiro passo necessário para o país é "virar o Estado pelo avesso". Rocha, que se filiou ao PRB e foi lançado como o pré-candidato do partido em 27 de março, apresenta-se como uma alternativa "liberal na  economia  e conservadora nos costumes". Nessa linha, critica a política de campeões nacionais seguida pelo BNDES durante do governo petista, pois argumenta ser uma arrogância o banco de fo

Persio Arida: conselheiro economico do candidato Geraldo Alckmin

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BNDES deve devolver rapidamente recursos ao Tesouro, diz Arida Por  Sergio Lamucci e César Felício | De São Paulo/ Valor Econômico "Vamos lembrar sempre: existem falhas de mercado, mas também existem as falhas de governo", diz Persio Arida Coordenador do programa econômico do governador Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência, o economista Persio Arida diz que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve devolver rapidamente todos os recursos que lhe foram emprestados pelo Tesouro. "É mais do que ir devolvendo o excesso de caixa; é necessário vender ativos de crédito ou participações societárias para repagar aceleradamente o Tesouro", afirma Arida, que já comandou o BNDES e também o Banco Central (BC). "Essa história de o BNDES ficar negociando para devolver ao Tesouro o mínimo possível não faz sentido. O banco é uma subsidiária integral do Tesouro e a sua administração, como qualquer administração, tem que seguir

IPSOS: popularidade de Bolsonaro segue consistente

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“Bolsonaro não vai se esvair do nada”, avalia diretor do Instituto Ipsos Marcelo Camargo/ Agência Brasil Congresso em Foco, 28/03/2018 Danilo Cersosimo: “A tal desidratação de Bolsonaro pode ocorrer se vier um nome desse perfil (Luciano Huck ou Joaquim Barbosa)” Líder nas pesquisas de intenção de voto em que o ex-presidente Lula é excluído da disputa, cenário mais provável devido à condenação em segunda instância, o deputado  Jair Bolsonaro  (PSL-RJ) é um concorrente a ser levado a sério pelos demais candidatos, a despeito de suas inúmeras controvérsias, adverte o diretor do terceiro maior grupo de pesquisas do mundo, o francês Ipsos. Responsável pelo setor de Public Affairs (assuntos públicos) do instituto francês no Brasil, Danilo Cersosimo explica que, além de elevados índices de intenção de voto, Bolsonaro acumula percentual considerável na avaliação de sua imagem. Seu nível de aprovação varia entre 20% e 24%. Para Danilo, a intenção de votos, somada à aprovação da

FSP entrevista eleitores de Bolsonaro (25/03/2018)

A série começou com eleitores de Bolsonaro, mas vai continuar com os apoiadores de outros candidatos. Em abril, os que apoiam Lula ou algum outro do PT. Mais segurança e menos 'privilégios para minorias': eleitores de Bolsonaro dizem por que votam nele A Folha convidou oito moradores de São Paulo, incluindo manicure, sociólogo, desempregado e coronel da reserva, para falarem sobre por que votarão no presidenciável do PSL em outubro FSP, 25.mar.2018 às 2h00 A  Folha  convidou oito moradores de São Paulo, da manicure do Itaim Paulista à doutoranda do Itaim Bibi, para falarem sobre por que votarão no presidenciável do  PSL   em outubro. O parlamentar é o segundo pré-candidato mais bem posicionado em  pesquisa Datafolha de janeiro  e assume a cabeceira num cenário em que Lula (PT) está fora do jogo. Na última pesquisa Datafolha, de janeiro,  Bolsonaro  chega a liderar nos cenários sem o ex-presidente Lula (PT), com até 20% das intenções de voto. Nas simulações com o peti

Financiamento eleitoral: um abuso contra o contribuinte - Jairo Nicolau

Do boletim diário do ex-prefeito Cesar Maia, 21/03/2018 UOL (18) ENTREVISTA O CIENTISTA POLÍTICO JAIRO NICOLAU! RESPOSTAS! 1. Creio que não havia necessidade de criar um fundo exclusivo para financiar as eleições. Bastava aumentar o valor dos recursos do Fundo Partidário em anos eleitorais. Curiosamente, o TSE liberou o Fundo Partidário nas campanhas deste ano. Os partidos receberão cerca de R$ 2,5 bilhões.  Não conheço democracia em que os partidos recebam tantos recursos do Estado. 2. Minha preocupação é a Justiça Eleitoral não ter capacidade de analisar as contas dos candidatos. Com o volume de recursos circulando em uma campanha de apenas 45 dias [a propaganda gratuita no rádio e TV começa em 31 de agosto e termina em 4 de outubro, três dias antes da eleição; a campanha nas ruas e internet está autorizada a partir do dia 16 de agosto], novos esquemas de desvio de recursos podem ser criados. Agora, diretamente com recursos públicos. O fundo eleitoral foi criado de afogadilho, sem