Eric Ehrmann , Contributor Writes on sports and politics. Brazil presidential hopeful tweets the press then quits the race HuffPost, 01/16/2018 06:36 pm ET With the unpopular government of president Michel Temer losing ground in the battle to reform Brazil’s pension system and candidates jockeying for position in October’s presidential race lower house speaker Rodrigo Maia made headlines recently when Brazilian media announced he would be making an official pre-campaign trip to the United States and on to Mexico. Having to face global politicians and business leaders on the heels of Brazil’s sovereign credit rating downgrade by Standard & Poor’s— due to economic and politcal concerns— instead of Maia jump starting a presidential campaing he would more likely be jumping the shark. After landing in Trump territory the scion of one of Brazil’s powerful political clans changed the script, telling journos that he’s not a candidate
O artigo é de 2014, cem anos do início da Grande Guerra. Estamos a cem anos do seu final. Em 2014, eu também compus um artigo sobre o impacto da Guerra sobre o Brasil, aqui: 2622. “A guerra de 1914-1918 e o Brasil: impactos imediatos, efeitos permanentes”, Hartford, 26 junho 2014, 5 p. Roteiro para gravação de um depoimento em vídeo para emissão especial do Observatório da Imprensa, sobre o impacto da Primeira Guerra Mundial sobre o Brasil em termos políticos, econômicos, culturais e militares . Publicado em Mundorama (28/07/2014; ISSN: 2175-2052 ; link: http://www.mundorama.net/?p=14424 ); postado no blog Diplomatizzando (15/08/2017; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/08/a-grande-guerra-e-seus-efeitos-sobre-o.html ). Paulo Roberto de Almeida Brasília, 3/11/2018 Participação do Brasil na 1ª Guerra trouxe ganhos modestos e baque econômico Fernando Duarte Da BBC Brasil, em Londres 11 novembro 2014 Compartilhe este post com Facebook
Prioridades de Moro no governo devem levar a embates com ministros do STF Folha de S. Paulo, 3/11/2018 Principal crítico da atuação do juiz federal Sergio Moro nos quatro anos da Operação Lava Jato, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo, dizia no ano passado que as prisões preventivas que o magistrado decretava flertavam com a ilegalidade: "Temos um encontro marcado com as alongadas prisões que se determinam em Curitiba. Temos que nos posicionar sobre este tema que conflita com a jurisprudência que desenvolvemos ao longo desses anos". Gilmar criticava Moro porque o então juiz mantinha suspeitos presos por mais tempo e com justificativas mais elásticas que as previstas em lei. Agora que aceitou ser ministro da Justiça do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), Moro deve ter uma pauta de discussão, e de potenciais conflitos, muito mais ampla do que o tema das prisões preventivas, sobre o qual ele derrotou o entendimento de Gilmar e do Supremo. A primeira questão, e potencia
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